A criança nasceu com hidranencefalia grave, acúmulo de líquido no cérebro, e passava por um procedimento cirúrgico delicado, quando teve parte de sua perna queimada por um equipamento. O acidente ocorreu no Instituto Fernandes Figueira (IFF), ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Benfica, no subúrbio do Rio de Janeiro.
A família acusa a equipe médica de ter provocado a amputação da perna do bebê. O hospital já começou a ouvir os envolvidos para apurar a responsabilidade pelo ocorrido. Se for comprovado o erro médico, o cirurgião responsável pode responder por lesão corporal culposa, sendo condenado a até 1 ano e 4 meses de prisão. A princípio, o hospital não pode ser responsabilizado pelo ocorrido.
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